Mestre em História (UFRJ)

Master's in History at UFRJ

Mestre em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) na linha de pesquisa em História da cultura, da cultura científica e historiografia.Realiza pesquisa sobre intelectuais do IHGB e a produção historiográfica de seus membros em relação ao passado pré-cabralino do Brasil durante o Segundo Reinado. 

Master in Social History from the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ) with a research focus on the History of culture, scientific culture, and historiography. Research on intellectuals of the IHGB and the historiographical production of its members regarding Brazil's pre-Cabralian past during the Second Reign.

Publicações

A invenção de um Brasil pré-cabralino na Revista Trimensal do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, entre 1838 e 1855

Este trabalho analisa a produção intelectual presente na Revista Trimensal de História e Geografia do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), entre os anos de 1838 e 1855, acerca dos esforços empreendidos no estabelecimento de uma narrativa do habitante pré-cabralino do Brasil. De forma mais específica, pretendeu-se identificar os principais temas, argumentos e preocupações provenientes desse esforço e destacar os saberes emergentes, norteadores da busca por métodos para se perseguir esse desígnio. Por ausência de fontes escritas, compreendidas no século XIX como o meio mais autêntico e revelador do passado, e nutridos pela expectativa de se encontrar monumentos materiais que pudessem comprovar uma antiga civilização que dignificasse às origens da história nacional, segundo os preceitos civilizacionais europeus, os membros do IHGB propuseram e articularam programas para tentar dar conta desse passado quase inacessível. No primeiro capítulo, a partir de uma análise lexical, buscou-se estabelecer um panorama das áreas da antropologia, arqueologia e linguística no Oitocentos, campos não completamente encerrados em disciplinas, mas que discutiam metodologias para se investigar as antiguidades como possíveis ferramentas para refletir acerca do habitante primevo do Brasil. No segundo capítulo, mediante um mapeamento das Revistas a respeito das discussões em torno do passado pré-ibérico da América e do Brasil e de um balanço dos dados coletados, apresentam-se os principais argumentos e narrações sobre o período pré-cabralino brasileiro em meados do século XIX. Através dessa ordenação, observou-se que essas discussões se apresentavam em duas principais preocupações. Por um lado, os intelectuais estavam desejosos de compreender a história dos povos indígenas antes da colonização, especialmente diante da teoria vivaz que previa a degeneração e desaparecimento de todas as etnias ainda restantes. Ademais, buscavam indícios comprobatórios no território brasileiro de que houve um antigo contato entre o Velho Mundo e o Novo Mundo. No terceiro capítulo, para se aprofundar em uma das teorias aventadas, é apresentado o intercâmbio intelectual entre o IHGB e a Sociedade Real dos Antiquários do Norte de Copenhagen, na Dinamarca, para verificar como a hipótese de que o Brasil teria sido conhecido e até mesmo colonizado por escandinavos no século X surgiu naquele contexto de busca das origens. Essa tentativa de associação com os antigos escandinavos ilustra o anseio em torno do estabelecimento de vínculos civilizacionais com o Velho Mundo e o passado pré-cabralino do Brasil nos primeiros anos do IHGB. Como se observou, os letrados do Instituto constantemente recorreram à antiguidade clássica, a mitos coloniais e teorias de toda ordem que rodeavam as agremiações europeias, de modo a projetarem expectativas em relação à uma história pré-cabralina. Esse esforço, anunciado nas páginas da RIHGB, veiculava, entretanto, diversas lacunas e dificuldades na concepção dessa “proto-história” brasileira, levando a historiografia nascente a buscar formas especulativas para avançar em suas discussões.

História institucional Divinópolis Clube e o cenário cultural divinopolitano

O presente trabalho consiste na apresentação dos procedimentos preliminares e dos primeiros resultados do projeto de pesquisa da memória Institucional do Divinópolis Clube, realizado desde setembro de 2020 por meio de parceria entre o Clube e o Centro de Memória Professora Batistina Corgozinho (CEMUD). O projeto prevê a coleta de materiais, organização, catalogação, digitalização e acondicionamento adequado para a conservação do acervo reunido, assim como publicização dos resultados. No processo de coleta, além dos elementos disponibilizados pelo próprio Clube, objetiva-se reunir, registrar e analisar relatos orais e outras fontes relevantes para a produção de um livro a respeito da trajetória do Divinópolis Clube, entidade social sem fins lucrativos fundada em 1938, a mais antiga instituição do tipo no município. Com base na fase preliminar de reconhecimento do acervo disposto pelo clube; da organização da linha do tempo da associação por meio da leitura das atas institucionais, que datam desde sua fundação, e de entrevistas semi-estruturadas; e, do levantamento bibliográfico sobre o cenário cultural de Divinópolis, o artigo pretende apresentar reflexões a respeito das estratégias e procedimentos adotados nessas etapas, que auxiliarão na tematização da história do clube. Concomitantemente, tem-se como intuito apresentar um panorama geral sobre a história cultural divinopolitana a fim de compreender o lugar e a relevância dos eventos promovidos pelo/no Divinópolis Clube e sua importância para o cenário cultural da cidade. Até o presente momento, o trabalho realizado demonstra que a associação exerceu uma posição ativa na promoção, no apoio e no acolhimento de atividades culturais de diferentes gêneros, como o teatro, a música e as artes plásticas; atuando como um espaço aberto para importantes agentes culturais locais, regionais e nacionais. Além disso, desde seu advento é nítido a presença de importantes personalidades do meio artístico e político local no quadro social e organizacional da instituição.

Anais da 2ª Semana Acadêmica de História da UEMG Divinópolis - A Universidade e o saber histórico: desafios e possibilidades

Anais Semana Acadêmica de História da UEMG Divinópolis - A Universidade e o saber histórico: desafios e possibilidades, 2019
A Semana Acadêmica do Curso de História da UEMG (SAH UEMG) é um evento anual que se encontra em sua segunda edição. O evento é organizado pela coordenação e discentes do curso de Graduação em Licenciatura em História pela Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade de Divinópolis e conta com o apoio do Centro de Memória Profª Batistina Corgozinho (CEMUD). A SAH-UEMG tem por objetivo incentivar a produção acadêmica entre os alunos do curso e proporcionar um espaço de debate entre temáticas diversas através de diferentes atividades ao longo do evento. Em 2019, a segunda edição do SAH-UEMG ocorreu entre os dias 23/09 a 04/10 e teve como temática A Universidade e o Saber Histórico: desafios e possibilidades. Ao longo do evento foram apresentados resumos expandidos distribuídos em cinco grupos de trabalhos distintos voltados para as áreas de História e Educação. Além das apresentações de trabalhos, o evento também contou com Conferências, Oficinas, Roda de Conversa, Minicursos e uma festa de encerramento. Desta forma, é preciso agradecer a todos que estiveram envolvi dos na organização deste evento, pois seu planejamento não ocorre sem imprevistos e dificuldades. Nesta edição contamos com uma Co missão Organizadora maior e duas vezes o número de monitores voluntários em relação à primeira edição. Com isso foi possível trazer vários convidados para colaborarem com o evento, como a Vice-Rei tora da UNIMONTES, a professora Ilva Ruas Abreu, que conduziu a Conferência de Abertura com o tema do evento; o professor Luiz Fran cisco Miranda, da UFSJ, que realizou a Conferência com o tema A monarquia portuguesa no pensamento político do século XVIII; o professor Tiago Antônio Silva Jorge, da UFMG, que ministrou o minicurso “Políticas Públicas no Brasil e suas Implicações para Educação”; e, o ex-aluno da UEMG de Divinópolis e mestrando da UFSJ, Gabriel Moura Silva, que ministrou o minicurso Entre o cultural e o político: breves considerações sobre a História Intelectual. A rede de colaboração e participações nas atividades se estende para vários outros professores, alunos e ex-alunos do curso de História da UEMG, que ajudaram na realização da SAH-UEMG indicando e contatando os convidados, conduzindo atividades e participando das mesas junto aos conferencistas e coordenando os grupos de trabalhos. A lista seria longa, mas a Comissão Organizadora agradece a todos os convidados e envolvidos pelo empenho na realização da Se- mana Acadêmica de 2019.

Construção Histórica no Museu: A Trajetória Educacional Divinopolitana Através do Acervo do Professor Dr. Luiz Fernandes de Souza

Dentre os objetivos do Centro de Memória Profª Batistina Corgozinho (CEMUD – UEMG Divinópolis) está o trabalho com a história e a memória do centro-oeste mineiro, assim recolhe, higieniza, organiza acervos documentais e museológicos. Em 2015 o CEMUD recebeu a doação do acervo reunido pelo ex-Prefeito e ex-Secretário de Educação e Cultura, Professor Dr. Luiz Fernandes de Souza. Este teve grande destaque na sua atuação como prefeito que conseguiu autorização do Governo Estadual para a criação e ampliação de diversos grupos escolares na cidade e a construção das primeiras granjas-escolas do estado. Em 1957, criou a Biblioteca Municipal Ataliba Lago e o Museu Histórico, além de ser responsável pela construção do Mercado Municipal, considerado pelo Jornal O Globo, em 1959, como “a mais arrojada obra arquitetônica do gênero de todo país”. Após deixar a prefeitura, dirigiu, durante 12 anos, o Colégio Prof. Roberto Carneiro e atuou como Secretário Municipal de Educação e Cultura entre os anos de 1977 a 1982. Na rede municipal de ensino, ampliou, reformou e construiu prédios para escolas, aprimorou o ensino das escolas municipais rurais, e adotou pela primeira vez concurso público para admissão de professores. Além disso, participou constantemente de diversos congressos de educação em todo o Brasil e no exterior, fazendo com o que o município estivesse em sintonia com os debates em torno da questão educacional no mundo, além de inúmeras outras contribuições explicitadas por sua coleção. Entre os itens recebidos no acervo, estão discursos proferidos por Luiz Fernandes quando Prefeito e Secretário Municipal de Educação e Cultura; livros; homenagens; diversos documentos sobre educação e política; coleção de documentos que contam parte de sua trajetória acadêmica e profissional; pastas de congressos e seminários que participou, além de gravações dos mesmos; fotos em inauguração de escolas, e recebendo diversas personalidades. Através deste rico acervo documental, este trabalho se propõe a relatar e analisar o trabalho que está em progresso de organização, conservação, investigação do acervo do Dr. Luiz Fernandes de Souza, contando sua trajetória, mas com enfoque em sua contribuição para a educação em Divinópolis, especificamente em relação à educação comunitária e à educação do campo, com associações as perspectivas políticas e educacionais do período, refletindo assim sobre o seu papel na história da educação do município. Desta forma, por meio de um estudo dos documentos concernentes à educação, este trabalho visa identificar em qual medida as propostas e ideias defendidas pelo educador ressoaram na construção de políticas públicas de educação nas próximas gerações. Além disso, este trabalho pretende contribuir com pesquisadores e pesquisadoras do campo da História da Educação para que tenham à sua disposição uma valiosa variedade de documentos que colabore com o avanço na compreensão da história das políticas educacionais do Centro-Oeste Mineiro, bem como contribuir para o enfrentamento dos desafios que a realidade educacional impões à região. O acervo está disponível para consulta no Cemud – UEMG, e na internet, através do EmRedes: portal da memória do Centro-oeste mineiro, www.emredes.org.br, cujo desenvolvimento e administração são responsabilidades da equipe do CEMUD.

A Festa de Nossa Senhora do Rosário de Bom Despacho (MG): Fé, Identidade e Memória

Os rituais do Reinado, na Festa de Nossa Senhora do Rosário, em Bom Despacho (MG), constituem um patrimônio da cultura afro-brasileira, que se caracteriza não como uma assimilação da cultura do outro, imposta como forma de domínio, mas uma nova composição de símbolos e representações, que configuram a identidade negra. A Festa, em Bom Despacho (MG), acontece desde 1839, ininterruptamente, em agosto, e se configura como uma simbologia religiosa, em que os rituais são perpassados pela cor e pela religiosidade: esse encontro entre cultura e religiosidade suscita questionamentos de como essa herança negra é articulada a partir do exercício de ofícios tradicionais e dos traços nela envolvidos, como sinais, linguagens, comportamentos e experiência do sagrado. O objetivo da pesquisa consistiu em compreender como a memória e a oralidade da história familiar e coletiva são transmitidas no reinado de Bom Despacho através de hábitos, costumes, crenças, histórias e pelos gestos da dança. A família possui papel relevante por viabilizar a transmissão entre as gerações dos principais elementos do reinado de Bom Despacho, juntamente com a devoção em Nossa Senhora do Rosário. A dança, a música, a oralidade, os cânticos, o reviver o ritual sagrado apresentam destaque na Festa, e aparecem como recursos que permitem a transmissão desta tradição de forma coletiva. Para o desenvolvimento deste trabalho foram realizadas pesquisas de campo nas sedes dos ternos os quais possibilitaram a compreensão dos cantos, danças, rituais e devoção, e, a partir desta análise, foram feitos levantamentos que possibilitaram uma investigação histórica no que tange à questão da transmissão cultural de valores, crenças e história das famílias e da comunidade, buscando entender também a relevância desses elementos para a construção da identidade dos indivíduos e comunidade. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas informais e semiestruturadas, observação participante, gravações de áudio, fotografias e vídeos. A partir da história apropriada por seus atores e revelada nas práticas que são revividas cotidianamente foi possível mergulhar na Festa de Nossa Senhora do Rosário de Bom Despacho revelando suas práticas, suas aprendizagens e identidades, as histórias dessa Festa têm na oralidade e na memória de seus praticantes o vínculo das muitas histórias de vida dessas famílias. Sendo essa linguagem pautada na preocupação com sua ancestralidade, com a atualização da memória dos antepassados propiciando que tal prática seja reelaborada para continuar viva e presente como marca identitária de seus praticantes. Deste modo, o estudo do Reinado nos permitiu conhecer o modo de vida dos reinadeiros, suas estruturas, heranças históricas, ideias, as quais continuam influenciando e transformando a consciência das pessoas e os processos que as redefinem em relação, aos lugares, à cidade e à fé.

O Saber que se Materializa nas Festas e Bençãos Religiosas: uma experiência com educação patrimonial

A educação patrimonial é uma das tarefas a que o Centro de Memória Professora Batistina Corgozinho – CEMUD tem se dedicado. Tarefa esta que vem sendo cumprida através da realização de oficinas de educação patrimonial com estudantes, professores e professoras, através do EmRedes – Portal da Memória do Centro-Oeste Mineiro (www.emredes.org.br) que disponibiliza para o público os documentos que compõem o acervo do CEMUD, do diálogo que se busca estabelecer através das redes sociais, utilizando o acervo do EmRedes e das visitas guiadas ao patrimônio histórico-cultural e ambiental de Divinópolis. Tais atividades, realizadas em conjunto com a educação básica, têm o objetivo de possibilitar, aos/às adolescentes, a construção do pertencimento à cidade e, aos professores e professoras a possibilidade de problematizar o currículo e o ensino de História, incorporando à prática docente a educação patrimonial e a história regional. Este texto busca apresentar e analisar as oficinas “Patrimônio imaterial: as festas tradicionais e os saberes populares” com estudantes de diversas escolas públicas de ensino fundamental e ensino médio. As benzedeiras do bairro São Roque, a festa de São João na comunidade do Choro, a festa de Santa Cruz e o Reinado compõem a temática desta oficina que busca apresentar e discutir com adolescentes os saberes e as práticas tradicionais comuns nas comunidades rurais e periferias urbanas da cidade de Divinópolis – MG. Iniciando-se com um diálogo sobre os conceitos patrimônio, história e cultura, busca-se problematizar ainda os conceitos de patrimônio material e imaterial, discutindo a materialidade presente no patrimônio imaterial e a imaterialidade presente nos patrimônios materiais. Para isso, foram selecionados áudios, fotografias e vídeos diversos mostrando os ramos, a água, a vela, o terço das benzedeiras; a bandeira de São João, a fogueira, as bandeirinhas e comidas e bebidas típicas das festas juninas; o Cruzeiro e os instrumentos utilizados para a crucificação nele pregados; os instrumentos musicais utilizados pelos reinadeiros, pequenos trechos de entrevistas (em áudio e/ou em vídeo) com homens e mulheres que participam das festas religiosas comuns no município. Diante das imagens, áudios e vídeos apresentados sem identificação prévia e embaralhados entre si, as pessoas participantes das oficinas são instadas a identificarem a origem, a finalidade, a forma como cada elemento é utilizado. Neste diálogo, que se revelou muito rico, meninos e meninas identificam as práticas religiosas e os saberes tradicionais presentes nas comunidades em que vivem e ou frequentam e contam histórias de seus avós, de seus pais e mães e da participação nas festas religiosas. As entrevistas com reinadeiros/as e benzedeiras, o documentário produzido sobre a Festa de São João realizada há 38 anos por uma família da comunidade rural do Choro (Divinópolis – MG) evidenciam ainda a importância das festas populares para que homens e mulheres possam se reconhecer como sujeitos, como membros de uma comunidade. O saber que se materializa nas bênçãos, nas rezas, na ornamentação e nas comidas servidas durante as festas confere a cada homem, a cada mulher que o detém o reconhecimento da comunidade.

Anais da 1ª Semana Acadêmica de História da UEMG, Unidade de Divinópolis (2018)

Anais da Semana Acadêmica de História da UEMG, Unidade de Divinópolis: a práxis do historiador, 2018
Entre os dias 27 e 29 de agosto de 2018, foi resgatada, após sete anos sem sua realização, na Universidade do Estado de Minas Gerais – Unidade de Divinópolis, a Semana Acadêmica do Curso de História, a primeira desde a estadualização da Fundação Educacional de Divinópolis (FUNEDI). O evento foi proposto pelo Centro Acadêmico Heley de Abreu Batista com a temática “A Práxis do Historiador” e realizado através do esforço conjunto entre a coordenação e alunos do curso. A Semana Acadêmica contou com nove minicursos que envolveram temáticas relevantes para a área de formação dos discentes, envios de trabalhos acadêmicos completos, apresentações de resumos expandidos e pôs teres. Todo esse processo foi realizado através de uma plataforma online para as inscrições. Para a celebração da Conferência de Abertura do evento, que ocorreu no Teatro de Arena da UEMG, foram convidadas a Prof. Dra. Sílvia Rachí, do Departamento de História da PUC – Minas, como conferencista, e a aluna do Curso de Psicologia Luísa Costa, que realizou um Pocket Show para entreter o público, com a presença de mais de 80 pessoas. O objetivo do evento não foi apenas resgatar essa tradição para o curso, mas, também, incentivar a discussão e produção acadêmica entre os discentes, contribuindo para sua formação e o desenvolvi mento do conhecimento científico.